Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi, líder do grupo extremista do Estado Islâmico, foi morto na Síria seu país de origem, após uma ação dos militares dos EUA, disse nesta quinta-feira (3), o presidente americano Joe Biden. Nenhum militar norte-americano se feriu.
As forças especiais dos EUA na noite desta quarta-feira (2), fizeram uma operação para capturar extremistas na região de Idlib, que está fora de controle do governo da Síria. A ação ocasionou em 13 mortes, entre elas civis, sendo quatro crianças e três mulheres.
O presidente Biden, afirmou em comunicado divulgado pela Casa Branca, que foi realizada uma “operação de contraterrorismo para proteger o povo americano e aliados”.
“Sob minha direção, as forças militares dos EUA no noroeste da Síria realizaram com sucesso uma operação de contraterrorismo para proteger o povo americano e nossos aliados e tornar o mundo um lugar mais seguro”, diz a nota assinada por Biden. “Graças à habilidade e bravura de nossas Forças Armadas, tiramos do campo de batalha Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi —o líder do ISIS.”
Desde a morte em outubro de 2019 de Abu Bakr Al Baghdadi, até então o líder do Estado Islâmico, essa ação das forças norte-americanas na Síria foi a maior, explicou o diretor do Observatório Sírio para os Direitos Humanos, Rami Abdel Rahman. A difícil guerra que vem assolando o país a muito tempo, com a presença de inúmeros grupos, que provocou desde 2011 quase 500 mil mortes.
“O presidente dos Estados Unidos, @Joe Biden, indicando que, através de um ataque das forças especiais dos EUA no noroeste da #Síria, eles conseguiram “eliminar o principal líder do grupo Estado Islâmico.”
#3Feb #EEUU
— Reporte Ya (@ReporteYa) February 3, 2022
El presidente de Estados Unidos, @JoeBiden, indicó que a través de una redada de las fuerzas especiales estadounidenses en el noroeste de #Siria, lograron “eliminar al máximo líder del grupo Estado Islámico”. – @TVVnoticias pic.twitter.com/pZGqsnzzrU