Biden diz que responderá se a Rússia usar armas químicas

Biden falou sobre alguns pontos como armas químicas, posicionamento da China e refugiados ucranianos

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Presidente Joe Biden (Crédito: Leigh Vogel/Getty Images)

O presidente, Joe Biden afirmou que os Estados Unidos responderão caso a Rússia utilize armas químicas. A informação foi dada durante uma entrevista coletiva, após a reunião da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), nesta quinta-feira (24).

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Biden falou sobre alguns pontos como armas químicas, posicionamento da China e refugiados ucranianos. Segundo o presidente dos Estados Unidos, no caso do uso de armas químicas, a resposta da Otan viria de acordo da natureza do uso dessa armas. Biden ainda afirmou que o presidente russo não imaginava que a Otan fosse estar unida como nunca.

Em relação ao posicionamento da China, Joe Biden conversou na última sexta-feira (18), com o presidente Chinês, Xi Jinping sobre consequências em caso de apoio aos russos e mencionou que acredita que “a China entende que o seu futuro econômico está mais correlacionado ao Ocidente do que com a Rússia”.

Já quanto aos refugiados ucranianos, o presidente Biden afirmou que os Estados Unidos “têm a obrigação de se envolver e fazer todo o possível para reduzir a dor e o sofrimento de mulheres, homens e crianças inocentes que estão saindo da Ucrânia”.

Conflito Rússia e Ucrânia

No dia 24 e fevereiro, o governo russo invadiu à Ucrânia e bombardeou regiões do país. Após várias ameaças Vladimir Putin autorizou os ataques por terra, ar e mar. Alguns dos motivos pelo qual esta invasão aconteceu é a aproximação da Ucrânia com o Ocidente.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia entre para OTAN. Além disso, Putin quer aumentar o seu poder de influência na região. A Rússia e a Ucrânia já passaram por outros conflitos. Por mais que hoje, a Ucrânia seja independente sua relação com a Rússia não é totalmente resolvida.

“Hoje, em Bruxelas, estou me reunindo com nossos aliados da OTAN, membros do G7 e o Conselho Europeu para discutir nossa resposta contínua ao ataque não provocado e injustificado da Rússia à Ucrânia. Estamos unidos em defesa da democracia e com o povo da Ucrânia.”

*Este texto contém informações retiradas da CNN Brasil.

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