Conflito Rússia x Ucrânia

Grupo separatista diz que não há mais civis na siderúrgica de Azovstal

Durante bombardeios, combatentes e civis ficaram presos por semanas em bunkers e túneis profundos que cruzam o local.

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Cidade de Mariupol (Créditos: Pierre Crom/Getty Images)

O líder da República Popular de Donetsk, apoiada pela Rússia, afirmou nesta quarta-feira (11) que não há mais civis na siderúrgica de Azovstal. A fábrica fica localizada na cidade de Mariupol, que está ocupada, segundo a agência de notícias TASS.

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“De acordo com nossas informações, não há civis deixados lá. Consequentemente, as mãos de nossas unidades não estão mais atadas”, afirmou Denis Pushilin, cujas forças separatistas participam do ataque a Mariupol.

De acordo com o portal g1, nesta terça-feira (10), a Ucrânia disse que as forças russas estavam bombardeando a siderúrgica, onde uma autoridade local afirmou que pelo menos 100 civis ainda estava, escondidos. Ainda, acredita-se que dezenas de combatentes que estão feridos também estejam na fábrica. Durante bombardeios, militares e civis ficaram presos por semanas em bunkers e túneis profundos que cruzam o local.

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Entenda o conflito

Desde o dia 24 de fevereiro, Vladimir Putin deu início ao conflito contra a Ucrânia ao bombardear regiões do país. A invasão contou com domínios por terra, mar e ar, após autorização do presidente russo.

Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia faça parte da OTAN, uma aliança criada pelos Estados Unidos. O presidente não deseja que uma base inimiga seja estabelecida próxima a seu território, uma vez que a Ucrânia faz fronteira com a Rússia. Esse foi um dos estopins para que Putin iniciasse os ataques.

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