O Tribunal do Júri optou por considerar Juliano de Lacerda Bittencourt, de 26 anos, acusado de matar o colega de cela, Renato Geovane Alves, de 37 anos, no Presídio da Gameleira II, em Campo Grande, como inimputável. Ou seja, ele não entende a gravidade do ato cometido por causa de uma doença psiquiátrica. Juliano será internado em clínica, por período mínimo de um ano.
O réu disse que escutou voz da avó ordenando o crime. Em outro caso, o feminicídio de uma vizinha idosa, ocorrido no mesmo ano, em 2022, também alegou que vozes mandaram o assassinato.
Nesta manhã, foi julgado pelo homicídio do colega de cela. Em depoimento, Juliano Bittencourt contou que a vítima era de poucas palavras e não respondia às tentativas de conversa que ele iniciava.
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