"PRECISAMOS AGIR"

“É inaceitável que haja fome e pobreza num país tão rico”, diz Chico Rodrigues

Senador ressaltou a importância dos benefícios sociais, como o Bolsa Família, para a redução das desigualdades sociais

Senador Chico Rodrigues
Senador Chico Rodrigues (PSB-RR) – Créditos: Saulo Cruz/Agência Senado

O senador Chico Rodrigues (PSB-RR) afirmou em pronunciamento nesta sexta-feira (24) que é “simplesmente inaceitável que haja fome e pobreza num país tão rico“.

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O parlamentar enfatizou a a necessidade de investimentos em áreas como educação, saúde, infraestrutura, tecnologia e inovação para impulsionar o crescimento econômico sustentável e a criação de empregos.

Precisamos eliminar a pobreza extrema. Ela é ainda mais nefasta que a desigualdade. Desigualdade sempre haverá, em alguma medida, mas a pobreza, que leva à indignidade da vida humana, é intolerável. É simplesmente inaceitável que haja fome e pobreza num país tão rico. É hora de convergir na direção de políticas públicas, desenvolvimentistas e sustentáveis que possam tirar o nosso povo da miséria“, disse.

Rodrigues destacou os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados em abril, que mostram uma melhora significativa na renda da população brasileira.

Ele ressaltou a importância dos benefícios sociais, como o Bolsa Família, para a redução da pobreza e da desigualdade. O parlamentar mencionou o aumento da proporção de domicílios brasileiros com beneficiários do programa, que passou de 14,3% em 2019 para 19% em 2023.

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A massa de rendimentos e o rendimento domiciliar per capita bateram recordes em 2023. Isso indica que, graças aos esforços conjuntos do governo federal e do Poder Legislativo, melhorou a renda da população brasileira. A pobreza também diminuiu consideravelmente, o que é até mais importante que a redução da desigualdade. Em 2023, caíram as taxas de pobreza e extrema pobreza no Brasil, alcançando os menores níveis da série iniciada em 2012. O melhor de tudo é que a redução desses indicadores foi disseminada pelas diferentes regiões do país. Enquanto a taxa de pobreza recuou em 26 das 27 unidades da Federação no ano passado, a de extrema pobreza diminuiu em 25 estados, segundo o levantamento“, observou.

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