oriente médio

Israel começou incursão terrestre no Líbano, dizem EUA

Áreas do norte, como as cidades de Metula, Misgav Am e Kfar Giladi, foram declaradas “zonas militares restritas”

incursão
Créditos: Reprodução/Getty Images

Israel informou aos Estados Unidos que já iniciou as operações por terra no Líbano. A informação vem do Departamento de Estado dos EUA, que publicou um comunicado nesta segunda-feira (30). De acordo com a nota, as incursões são pontuais e acontecem próximo à fronteira com o Líbano. As áreas do norte, como as cidades de Metula, Misgav Am e Kfar Giladi, foram declaradas “zonas militares restritas”.

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Porém, Israel também teria afirmado que irá fazer uma invasão por terra em busca de alvos do Hezbollah, segundo a rede de TV “CBS”. Com base em fontes do governo norte-americano, a emissora investigou que a incursão já pode começar nesta segunda-feira. A CBS afirmou que Israel notificou Washington sobre seus planos hoje.

O que motiva a incursão israelense?

Israel tem uma longa história de conflitos com o Hezbollah, uma organização que considera uma ameaça constante devido aos ataques e operações na fronteira. A recente escalada de tensões e as movimentações do Hezbollah na região motivaram Israel a tomar medidas mais drásticas para garantir a segurança de suas comunidades.

Como a comunidade internacional reage a este plano?

A reação internacional varia, com alguns países apoiando o direito de Israel de se defender e outros condenando a operação como uma violação da soberania libanesa. É esperado que a incursão cause manifestações de apoio e condenação ao redor do mundo, influenciando as dinâmicas geopolíticas na região.

Quais são as consequências potenciais da incursão?

Uma incursão israelense no Líbano não ocorrerá sem consequências. A invasão terrestre se aproxima de uma “guerra total” no Líbano, permitindo todos os recursos possíveis para garantir a vitória. A comunidade internacional teme que a guerra aumente de escala e se torne um conflito generalizado.

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Potenciais impactos incluem:

  • Aumento das tensões regionais e possivelmente mais confrontos armados.
  • Retaliações do Hezbollah, que pode intensificar seus ataques contra Israel.
  • Reações da comunidade internacional, variando de sanções a apoios diplomáticos específicos.
Em meio aos planos israelenses, os Estados Unidos anunciaram nesta segunda (30) que irão enviar milhares de tropas norte-americanas ao local.
 

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