Liam Payne, ex-integrante da banda One Direction, morreu ao cair de uma sacada em Buenos Aires, na Argentina. A cocaína rosa, uma droga sintética que mistura substâncias como metanfetamina, ketamina e ecstasy, foi encontrada no corpo do ex-vocalista. O exame toxicológico também indicou a presença de crack, cocaína e benzodiazepina no organismo de Liam.
Nos últimos anos, a cocaína rosa ou “tusi” tornou-se popular em festas e eventos clandestinos. Apesar de ser chamada de cocaína rosa, essa substância não é quimicamente ligada à cocaína tradicional. Em vez disso, é associada ao 2C-B, uma droga sintética criada nos anos 1970, que oferece efeitos alucinógenos similares ao LSD. Os perigos do tusi aumentam devido à sua composição variável e ao uso combinado com outras substâncias, incluindo álcool, o que intensifica os efeitos depressivos e alucinógenos.
O que é a cocaína rosa e quais os seus efeitos?
A cocaína rosa é uma droga sintética, conhecida cientificamente como 2C-B, que se destaca por sua coloração rosa. Originalmente desenvolvida nos anos 1970, ela ganhou popularidade nas últimas décadas como uma alternativa ao LSD e ao ecstasy, especialmente em ambientes de festa. Os efeitos da cocaína rosa podem variar de alucinações visuais e auditivas a uma sensação de euforia, dependendo dos seus ingredientes ativos e da dosagem consumida.
O uso recreativo do tusi é frequentemente combinado com outras substâncias como álcool. As misturas podem levar a desidratação severa, perda de coordenação, sedação e até mesmo desmaios. O perigo é amplificado pela falta de informação sobre a proporção de ingredientes na mistura, fazendo cada consumo uma experiência potencialmente única e arriscada.
Como a morte de Liam Payne relaciona-se com o uso de drogas?
A investigação revelou que Payne pode ter recebido substâncias ilícitas de funcionários do hotel onde estava hospedado. A morte de Payne é considerada “duvidosa” pela polícia, dadas as circunstâncias envolvendo o uso de drogas e seu estado ao cair da sacada.
Num quarto encontrado com sinais de destruição, estavam narcóticos e um cachimbo de alumínio improvisado, indicando o uso recente de drogas. A presença de substâncias como crack, cocaína e benzodiazepinas no organismo de Payne, conforme o exame toxicológico, destaca os perigos associados ao uso múltiplo de drogas, agravando os riscos já elevados do uso da cocaína rosa.
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