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27% dos brasileiros aprovam e 34% rejeitam a gestão de Haddad, diz Datafolha

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Levantamento leva em consideração Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda do Brasil, tem sido uma figura central na gestão econômica do governo. Uma pesquisa do Datafolha divulgada nesta segunda-feira (16) avaliou como os brasileiros percebem essa administração. O levantamento, que conta com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, proporciona uma visão geral sobre o apoio e a rejeição que a gestão de Haddad enfrenta atualmente.

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De acordo com a pesquisa, realizada em dezembro, 27% dos entrevistados avaliam a gestão como ótima ou boa, enquanto 34% classificam como ruim ou péssima. Além disso, 34% consideram a gestão regular. Apenas 5% dos entrevistados disseram não saber como avaliar.

Pacote de Corte de Gastos

Um dos pontos levados em consideração pela pesquisa é a proposta de aumentar a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR). Este ajuste tem como objetivo desonerar a classe trabalhadora e promover maior justiça tributária. Na prática, essa mudança pode propiciar um alívio financeiro para muitos brasileiros, podendo impactar positivamente a percepção da gestão econômica.

Parte do planejamento econômico do governo liderado por Haddad é o pacote de cortes de gastos, anunciado no final de novembro. Este pacote visa economizar R$ 70 bilhões para os anos de 2025 e 2026, um movimento essencial para equilibrar as contas públicas do país. No entanto, a pesquisa revelou que 59% dos entrevistados não estava ciente dessas medidas, enquanto 41% tomou conhecimento delas.

Dentre os que conheciam as medidas, 16% disseram estar bem-informados, enquanto 20% alegaram estar mais ou menos informados e 5% afirmaram estar mal-informados. Isso evidencia o desafio enfrentado pelo governo em comunicar e esclarecer as estratégias de políticas públicas adotadas.

Impacto político e econômico das medidas

A aprovação e rejeição aos pacotes econômicos geridos por Fernando Haddad refletem a situação econômica atual do Brasil. As medidas como o corte de gastos e a possível reforma da tributação pessoal são tentativas de estabilizar as finanças do governo e promover crescimento sustentável. O sucesso dessas políticas depende não apenas de sua implementação eficaz, mas também da percepção pública, que pode ser influenciada pela comunicação e pelos resultados alcançados.

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