De acordo com o Banco Central, em janeiro deste ano, foram realizadas 1,3 bilhão de transações via Pix. No ano passado o Pix, retirou cerca de R$ 1,5 bilhão dos grandes bancos como Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Santander e Bradesco. Mesmo com esse impacto, os maiores bancos cresceram e atingiram R$ 122 bilhões.
Antes de existir o Pix, ferramenta do Banco Central que não cobra para fazer transações, existiam outras duas. O TED, em que o valor cai na conta do favorecido no mesmo dia e o DOC, no qual o crédito cai no dia seguinte. Essas duas formas de transferências são pagas, mas alguns pacotes do banco incluem algumas transações gratuitas por mês.
Segundo executivos é sobre o TED e DOC que o Pix avançou. Os bancos ainda tentam ver a nova ferramenta Pix de forma positiva, como por exemplo, em um possível ponto de entrada na onda.
O Banco do Brasil foi o mais afetado pelo Pix, onde suas receitas com conta corrente caíram 17% em 2021. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do BB, Fausto Ribeiro disse que é natural a curto prazo, que as contas correntes gerem menos tarifas. “Estamos buscando suprir essa perda com outros serviços, com uma assessoria financeira mais forte.”
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— Banco Central BR (@BancoCentralBR) February 18, 2022