O filme “12.12: O Dia” é o mais recente drama de guerra da Coreia do Sul e promete captar a atenção do público internacional como representante do país no Oscar 2025. Com a direção de Kim Sung-su, o longa é ambientado em um contexto histórico de grande tensão política e militar.
Esta obra cinematográfica explora um dos momentos mais críticos na história sul-coreana, trazendo à tona questões de lealdade, poder e sobrevivência em meio ao caos. O lançamento no Brasil está previsto para o início de 2025, mais precisamente no dia 9 de janeiro.
Qual é o enredo de 12.12: O Dia?
A narrativa de “12.12: O Dia” gira em torno de eventos tumultuosos que ocorrem após o assassinato do presidente sul-coreano. Em meio a uma crise iminente, a lei marcial é instaurada, e o país se vê à beira de um golpe de estado. Chun Doo-gwang, interpretado por Hwang Jung-min, assume o papel central como chefe de segurança, pressionando ainda mais o delicado equilíbrio de poder da nação.
O contraponto a esse autoritarismo é representado por Lee Tae-shin, vivido por Jung Woo-sung. Como comandante da defesa, ele personifica a resistência e tenta frustrar o golpe em curso. Este conflito se desenrola enquanto o público acompanha o complexo jogo de estratégia imposto pelas pressões políticas e militares.
Quem são os principais atores e seus personagens?
No centro da trama estão alguns dos mais aclamados atores sul-coreanos. Hwang Jung-min, um veterano em papéis de autoridade, traz profundidade ao personagem Chun Doo-gwang, cuja ambição e severidade catalisam o golpe de estado. Jung Woo-sung interpreta Lee Tae-shin, um soldado cuja lealdade ao país é testada em um cenário de múltiplas traições.
Além disso, o elenco é complementado por Lee Sung-min, Park Hae-joon e Kim Sung-kyun, cujas performances contribuem para o dinamismo e a intensidade que permeiam o filme. Cada ator ajuda a consolidar “12.12: O Dia” como uma obra rica em conflitos emocionais e políticos.
Como o filme se insere no cenário cultural e histórico?
“12.12: O Dia” não é apenas uma contribuição ao cinema de guerra, mas também um espelho da rica e, por vezes, complexa história da Coreia do Sul. A obra faz uma análise crítica de eventos históricos, levando o público a uma reflexão sobre o impacto de regimes autoritários e os dilemas enfrentados por aqueles que vivem em tempos de agitação política.
A direção de Kim Sung-su, ao explorar temas universais como poder e moralidade, alia-se ao enredo histórico para oferecer uma narrativa que ressoa globalmente. Enquanto o filme se prepara para sua estreia no cenário internacional, sua representação no Oscar 2025 eleva as expectativas sobre seu potencial impacto artístico e cultural.
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