Ao longo das décadas, as Olimpíadas têm sido frequentemente criticadas como um “desperdício monumental”, com estádios inteiros muitas vezes abandonados e degradando após a conclusão dos eventos. No entanto, Paris se comprometeu a adotar uma abordagem diferente.
Em vez de construir novas infraestruturas, a cidade usou locais temporários e exigiu que os fornecedores sugerissem uma “segunda vida” para os equipamentos fornecidos, que vão desde bolas de tênis até a areia para o vôlei de praia.
“Antes de encomendar qualquer coisa, pensamos no que essa coisa se tornaria depois“, afirmou Georgina Grenon, diretora de sustentabilidade de Paris 2024, à AFP.
Conforme repercutido pelo jornal O Globo, o primeiro passo foi fazer um inventário de tudo o que era necessário para o maior espetáculo do mundo. “É semelhante a organizar um casamento. Se você sabe que terá 100 convidados, então precisa de dez mesas, 100 cadeiras, e assim por diante,” explica a diretora.
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