
A caminho de Nova Orleans para assistir à final do Super Bowl, da National Football League (NFL), o presidente dos EUA, Donald Trump, disse no domingo (9) que está comprometido com a compra da Faixa de Gaza. Afirmou que o local é “empreendimento imobiliário” e que os Estados Unidos serão donos.
Além disso, Trump disse que pode permitir que seções da terra devastada pela guerra sejam reconstruídas por outros estados no Oriente Médio.
Trump fala sobre reconstrução em Gaza
“Não há nada para onde voltar. O lugar é um local de demolição. O restante será demolido. Tudo está demolido”, disse ele. O mandatário dos EUA também falou sobre a possibilidade de permitir que alguns refugiados palestinos entrassem nos Estados Unidos. Afirmou que vai analisar ‘caso a caso’.
Em seguida, o grupo extremista Hamas, que governa a Faixa de Gaza, emitiu um comunicado condenando as afirmações de Trump. Ademais, afirma que os palestinos vão “frustrar qualquer tentativa de deslocar” os moradores da região.
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Aço e alumínio
Além de falar sobre Gaza, Trump disse também que anunciará hoje (10) tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para o país, outra grande escalada em sua revisão de política comercial.
Vale lembrar que, durante o seu primeiro mandato, ele impôs tarifas de 25% sobre o aço e de 10% sobre o alumínio. No entanto, depois concedeu a vários parceiros comerciais quotas isentas de impostos. nesta lista estavam o Canadá, o México, a União Europeia e o Reino Unido.
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