Líderes ocidentais farão encontro virtual para tratar da Ucrânia

Nesta quinta-feira (24), os líderes de encontrarão pessoalmente em uma cúpula de emergência da Otan

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Painel com logo da Otan (Créditos: Sean Gallup/Getty Images)

Lideres ocidentais farão uma reunião virtual nesta segunda-feira (21) para discutir a situação da Ucrânia. A informação foi divulgada através de um comunicado oficial do governo da Roma.

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O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi fará uma ligação telefônica com o presidente francês, Emmanuel Macron, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson e o chanceler alemão, Olaf Scholz. O encontro é dedicado aos preparativos antes das próximas reuniões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), do G7 e do Conselho Europeu, que estão planejadas para este final de semana.

De acordo com a CNN, os líderes ocidentais acreditam que Vladimir Putin, presidente russo, não recuou em suas exigências originais em relação as negociações de paz com a Ucrânia. A Casa Branca afirma que a cúpula do Conselho Europeu deve discutir “esforços transatlânticos para impor custos econômicos à Rússia, fornecer apoio humanitário às pessoas afetadas pela violência e enfrentar outros desafios relacionados ao conflito”.

Nesta quinta-feira (24), os líderes de encontrarão pessoalmente em uma cúpula de emergência da Otan, também para discutir sobre a Ucrânia. Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que  cerca de 3,2 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia, sendo a crise de refugiados que mais cresce na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

Entenda o conflito

Desde a quinta-feira, 24 de fevereiro, Vladimir Putin deu início ao conflito contra a Ucrânia ao bombardear regiões do país. A invasão contou com domínios por terra, mar e ar, após autorização do presidente russo.

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Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia faça parte da OTAN, uma aliança criada pelos Estados Unidos. O presidente não deseja que uma base inimiga seja estabelecida próxima a seu território, uma vez que a Ucrânia faz fronteira com a Rússia. Esse foi um dos estopins para que Putin iniciasse os ataques.

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