durante coletiva de imprensa

“Quer que eu vá nadando?”, diz Trump sobre visitar local do acidente entre aeronaves

Durante uma coletiva na Casa Branca, Donald Trump respondeu de forma irônica ao ser questionado sobre uma visita ao local do acidente
Durante uma coletiva na Casa Branca, Donald Trump respondeu de forma irônica ao ser questionado sobre uma visita ao local do acidente – Créditos: depositphotos.com / gints.ivuskans

Um trágico acidente aéreo ocorreu próximo a Washington, D.C., envolvendo um voo comercial da American Airlines e um helicóptero militar Black Hawk. No dia 29, ambas as aeronaves colidiram sobre o rio Potomac, resultando na morte de 67 pessoas. As circunstâncias do acidente chamaram a atenção de autoridades e da imprensa, que realizaram uma coletiva com o presidente Donald Trump para falar sobre o ocorrido.

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O voo 5342 da American Airlines, operado por um Bombardier CRJ700, estava se aproximando do Aeroporto Ronald Reagan quando a colisão ocorreu. Simultaneamente, um helicóptero militar utilizava o espaço aéreo para treinamento, levando a um impacto fatal que interrompeu voos na região e mobilizou equipes de busca e resgate.

Quais foram as declarações de Donald Trump sobre o acidente?

Durante uma coletiva na Casa Branca, Donald Trump respondeu de forma irônica ao ser questionado sobre uma visita ao local do acidente. “Você quer que eu vá nadando?” foi a resposta dada ao mencionarem o acesso pela água. Apesar do comentário, o ex-presidente assegurou que se encontraria com familiares das vítimas, ressaltando a importância de prestar apoio às pessoas afetadas pelo desastre.

Trump aproveitou a ocasião para discutir políticas de inclusão no setor aéreo, criticando ações anteriores do governo Obama. Ele afirmou que políticas de diversidade haviam impactado negativamente na segurança aérea, levando à contratação de pessoas sem as qualificações necessárias para posições críticas. Esse ponto de vista gerou debates sobre a relação entre diversidade no ambiente de trabalho e competência profissional.

Como ocorreu a colisão entre o avião e o helicóptero?

A colisão aconteceu quando o CRJ700 da American Airlines estava a poucos metros da pista, quase completando sua aproximação final para pouso. O helicóptero Sikorsky UH-60 Black Hawk, do Exército dos Estados Unidos, estava em meio a um exercício de treinamento. Ambos ocuparam a mesma rota a baixa altitude, resultando no acidente sobre o rio próximo ao aeroporto.

As operações no Aeroporto Ronald Reagan foram imediatamente suspensas para possibilitar as buscas de emergência nas águas do Potomac. Equipes de salvamento foram mobilizadas com helicópteros e botes para localizar sobreviventes e recuperar os corpos. A investigação sobre o acidente está em andamento, com foco em questões de segurança aérea e coordenação de espaço aéreo.

Quais são as medidas tomadas após o acidente?

Em resposta ao evento, Trump assinou um memorando direcionado à Administração Federal de Aviação para a revisão das políticas de contratação no setor. A intenção é avaliar o impacto das políticas de diversidade implementadas anteriormente e enfatizar a competência como critério primário para cargos-chave na aviação.

As investigações ainda buscam esclarecer as falhas que permitiram a colisão. As autoridades esperam que as descobertas gerem melhorias nos protocolos de segurança que regem as interações entre aeronaves comerciais e militares em espaço aéreo compartilhado. A segurança de passageiros e tripulações está no foco das discussões que seguirão nas semanas vindouras.

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Quais foram os impactos imediatos no aeroporto e na região?

Após o acidente, o Aeroporto Ronald Reagan interrompeu todas as decolagens e pousos, afetando milhares de passageiros. A proximidade com o centro de Washington acrescenta um elemento de urgência à resposta do incidente, dado o movimento aéreo intenso e a importância estratégica da região.

A interrupção no aeroporto teve repercussões no tráfego aéreo nacional, já que este é um dos hubs mais movimentados do país. As autoridades locais estão trabalhando para normalizar a situação, enquanto as famílias das vítimas recebem apoio em meio ao luto pela perda trágica de entes queridos.

Leia também: Autoridades dos EUA acreditam que não haja sobreviventes em colisão de aeronaves

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