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Vice dos EUA confirma permanência de Elon Musk como conselheiro de Trump

Elon Musk deixará em breve o cargo no Departamento de Eficiência Governamental, mas seguirá com influência na administração de Donald Trump.
Elon Musk – Crédito: depositphotos.com / imagepressagency

Elon Musk deixará em breve o cargo no Departamento de Eficiência Governamental (Doge), mas seguirá com influência na administração de Donald Trump. A informação foi confirmada por JD Vance, atual vice-presidente dos Estados Unidos, em entrevista concedida nesta quinta-feira (3) à emissora Fox News.

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Segundo Vance, a atuação do bilionário continuará mesmo sem um vínculo formal com o governo. “O Doge tem muito trabalho a fazer e, sim, esse trabalho continuará depois que Elon sair. Mas, fundamentalmente, Elon continuará sendo um amigo e conselheiro meu e do presidente”, declarou.

A declaração vem após reportagens do site Político e da emissora ABC apontarem, na quarta-feira (2), que Trump já teria informado a membros de seu gabinete sobre a saída iminente de Musk. O empresário retornaria ao setor privado, embora ainda não esteja definido se isso ocorrerá antes do fim de seu mandato temporário, previsto para o fim de maio.

O que muda com a saída de Elon Musk do governo?

A presença de Musk no DOGE tem sido simbólica para a agenda tecnológica da atual gestão. Mesmo sem cargo oficial, o empresário continuará como conselheiro informal, segundo o vice-presidente. A expectativa é de que a relação pessoal entre os três se mantenha como uma ponte para novas colaborações.

O bilionário, que comanda empresas como Tesla e SpaceX, tem sido uma das figuras mais próximas da cúpula republicana desde o retorno de Trump ao cenário eleitoral. Ele tem influenciado debates sobre inovação, regulação e o papel da inteligência artificial no setor público.

Enquanto isso, a Tesla enfrenta turbulências no mercado. A montadora registrou queda de 13% nas vendas do primeiro trimestre, reflexo da concorrência crescente no setor de veículos elétricos e da perda de popularidade do próprio CEO. Fabricantes asiáticos, especialmente chineses, ampliaram participação no segmento, pressionando a demanda por modelos da empresa americana.


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