Como a ciência afeta a vida das pessoas?

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Como as pesquisas científicas afetam a vida das pessoas. Este é o tema do Caminhos da Reportagem “Ciência para a vida”, que vai ao ar neste domingo (11), às 20, na TV Brasil.  A equipe conheceu pesquisadores e pessoas que participaram de estudos científicos ou que foram beneficiadas de alguma forma pela ciência.

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Os pesquisadores Luís Eduardo Ribeiro, do Instituto Vital Brazil, e Jerson Lima Silva, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entrevistados do programa, fazem parte do projeto de pesquisa que está desenvolvendo um soro a partir do plasma de cavalos para defender o organismo afetado pela covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Um estudo que promete reduzir a carga viral de pacientes leves e moderados, para evitar que a doença evolua para quadros mais graves.

Também na área da saúde, uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Goiás (UFG) mostra que a cera de ouvido é muito mais que uma barreira para proteger o ouvido de poeira e microorganismos externos. 

Pela composição química do cerúmen é possível avaliar como está o metabolismo do paciente e identificar quando uma doença está ocorrendo, como o câncer. O assessor parlamentar José Luiz Spigolon foi voluntário participante da pesquisa. 

Ele já havia tratado um câncer no passado e os exames indicavam que estava curado. “Então, começa aí a experiência de eu ter constatado de novo a existência do câncer no meu organismo através dessa pesquisa”, conta.

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Doutorado aos 22 anos

Na Geotecnia da Universidade de Brasília, um dos pesquisadores é Luan Ozelim, o mais jovem brasileiro a concluir o doutorado, aos 22 anos de idade. Ele já recebeu convites para fazer pesquisas fora do Brasil, mas ficar no país é uma decisão fundamentada. “Ao longo da minha trajetória eu recebi apoio de várias agências de fomento, seja Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) , fundações de apoio à pesquisa, o próprio Ministério da Educação, foi uma série de investimentos feitos e que eu sinto que devo retribuir isso de alguma forma”, afirma.

O programa vai apresentar, também, uma pesquisa do Laboratório de Engenharia em Biomedicina da Universidade de Brasília, que desenvolveu uma borracha capaz de tratar as feridas causadas pelo diabetes; um estudo da UFG que desenvolveu um dispositivo para detectar adulterações no leite; o Programa de Desenvolvimento da Amazônia Legal, do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA), que trabalha com projetos de biodiversidade, clima e agricultura sustentável.

(Agência Brasil)

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