Pagani Automobili não participará da F1

Por que há tanta especulação sobre essa marca de supercarros?

Pagani Automobili não participará da F1
(Crédito: Divulgação/ Pagani Automobili)

A Pagani Automobili, empresa fundada pelo argentino Horacio Pagani (natural de Casilda, província de Santa Fé) há mais de vinte anos na Itália, tem sido objeto de todo tipo de especulação, principalmente há três meses, quando o fundo de investimentos Pif, que o príncipe herdeiro presidente Mohammed bin Salman al-Saud comprou 30 por cento das ações da empresa.

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Surgiram os primeiros comentários sobre a possível fabricação de modelos elétricos: “Até agora nenhum cliente me pediu um carro com essas características”, respondeu Pagani a esse respeito.

Agora, algo semelhante aconteceu. Uma mídia italiana publicou uma nota em que especula sobre a possibilidade de a empresa do designer argentino ser incorporada à Fórmula 1. Ocorre que o fundo de investimentos saudita Pif é, por meio de uma empresa que está sob seu controle, a Aramco, patrocinadora do Mercedes– Equipe AMG F1 (lembre-se que a AMG é a fornecedora dos motores dos carros Pagani), e essa mesma empresa (Aramco) será a principal patrocinadora da equipe VR46 de Valentino Rossi.

Diante dessa combinação, o site italiano (Gazzetta Di Modena que captou informações de outro médium daquele país, Milano Finanza) especulou com a possibilidade de Pagani montar uma equipe de F1 com Valentino Rossi ao volante.

Antes da consulta de Parabrisas, Horacio Pagani foi contundente: “(São) Todas as coisas estúpidas que se inventam para escrever algo. Infelizmente”, sentenciou.

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*Texto publicado originalmente no site Parabrisas, da Editora Perfil Argentina

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