Oeste da Ucrânia é atacado pela primeira vez

Forças russas estão lançando ataques de mísseis por toda a Ucrânia

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Colunas russas que estavam parada fora de Kiev, se dispersaram (Andrew Burton/Getty Images)

Nesta sexta-feira (11), o oeste da Ucrânia foi atacado pela primeira vez. As forças russas lançaram ataques de mísseis por toda a Ucrânia, causando danos substanciais na cidade de Dnipro. Além disso, os ataques também chegaram aos aeroportos no extremo oeste do país, que antes haviam sidos poupados.

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Uma séria de danos aconteceram. Segundo o governador da região de Volyn, quatro mísseis foram disparados pelos russos e duas pessoas morreram. No aeroporto de Lutsk, no noroeste da Ucrânia, também houveram consequências substanciais. O aeródromo militar em Ivano-Frankivsk, no oeste da Ucrânia foi tomado por nuvens de fumaças.

De acordo com o Ministério da Defesa russo, armas de alta precisão atacaram a infraestrutura militar da Ucrânia. Mas, na quinta-feira (10), tanques russos que avançavam foram atacados com sucesso pelos ucranianos. Depois disso, os militares russos intensificaram os combates perto de Kiev, no nordeste e leste da capital.

Na cidade de Baryshivka também aconteceram ataques de mísseis. Segundo informações 60 apartamentos foram danificados, além de quatro prédios e 10 casas. Outro acontecimento foi que colunas russas que estavam parada fora de Kiev, se dispersaram.

Conflito Rússia e Ucrânia

No dia 24 e fevereiro, o governo russo invadiu à Ucrânia e bombardeou regiões do país. Após várias ameaças Vladimir Putin autorizou os ataques por terra, ar e mar. Alguns dos motivos pelo qual esta invasão aconteceu é a aproximação da Ucrânia com o Ocidente.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia entre para OTAN. Além disso, Putin quer aumentar o seu poder de influência na região. A Rússia e a Ucrânia já passaram por outros conflitos. Por mais que hoje, a Ucrânia seja independente sua relação com a Rússia não é totalmente resolvida.

Pessoas compartilham nas redes sociais momentos dos ataques na Ucrânia.

*Este texto contém informações retiradas da CNN Brasil.

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