Otan pode enviar mais tropas ao Leste Europeu

O secretário-geral da aliança também comentou que já são 140 mil militares da Otan na região

otan-pode-enviar-mais-tropas-ao-leste-europeu
Secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg (Crédito: Omer Messinger/ Getty Images)

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), pode enviar mais tropas ao Leste Europeu. Segundo o secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg essas novas tropas podem aumentar as forças militares do território.

Publicidade

De acordo com a CNN, em uma coletiva de imprensa Stoltenberg afirmou “O primeiro passo é o lançamento de novos batalhões da Otan na Bulgária, Hungria, Romênia e Eslováquia. Com nossas forças existentes nos Países Bálticos e Polônia, isso significa que teremos oito batalhões da Otan no flanco leste, dos Países Bálticos ao Mar Negro”.

O secretário-geral da aliança também comentou que já são 140 mil militares da Otan na região, sendo 100 mil dos Estados Unidos e 40 das forças de comando da Otan. Outro ponto colocado foi que os apoios à Ucrânia em questão de segurança cibernética e equipamentos contra armas nucleares, biológicas e químicas podem ser cogitados.

Conflito Rússia e Ucrânia

No dia 24 e fevereiro, o governo russo invadiu a Ucrânia e bombardeou regiões do país. Após várias ameaças Vladimir Putin autorizou os ataques por terra, ar e mar. Alguns dos motivos pelo qual esta invasão aconteceu é a aproximação da Ucrânia com o Ocidente.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia entre para OTAN. Além disso, Putin quer aumentar o seu poder de influência na região. A Rússia e a Ucrânia já passaram por outros conflitos. Por mais que hoje, a Ucrânia seja independente sua relação com a Rússia não é totalmente resolvida.

Publicidade

“Os Ministros da Defesa da #OTAN abordaram a invasão da #Rússia, que cria uma nova realidade de segurança. Assim, os ministros concordaram em medidas concretas para redefinir nossa dissuasão e defesa coletiva a longo prazo e continuar nosso apoio significativo à #Ucrânia para resistir à guerra do presidente Putin.”

*Este texto contém informações retiradas da CNN Brasil.

Publicidade

Assine nossa newsletter

Cadastre-se para receber grátis o Menu Executivo Perfil Brasil, com todo conteúdo, análises e a cobertura mais completa.

Grátis em sua caixa de entrada. Pode cancelar quando quiser.