Rússia expulsa 45 diplomatas poloneses

Essa é uma resposta ao país polonês por ter expulsado 45 diplomatas russos

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Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov (Crédito: Sean Gallup/Getty Images)

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia, afirmou que o país expulsará  45 diplomatas poloneses da Rússia nesta sexta-feira (8), após a Polônia ter expulsado 45 diplomatas russos. Os diplomatas poloneses devem deixar a Rússia antes do final do dia 13 de abril.

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De acordo com a CNN, o Ministério das Relações Exteriores russo em comunicado no Telegram afirmou que “como resposta às ações hostis da Polônia para expulsar diplomatas russos, com base no princípio da reciprocidade, 45 funcionários da Embaixada da República da Polônia e dos consulados gerais da República da Polônia em Irkutsk, Kaliningrado e São Petersburgo foram declarados ‘persona non grata’”.

O embaixador polonês em Moscou, Krzysztof Kraevsky, foi convocado ao Ministério das Relações Exteriores da Rússia nesta sexta-feira (8). Foi dito a ele que a Rússia entende esse passo como uma confirmação do desejo de Varsóvia de finalmente destruir as relações bilaterais. A Polônia é o país que mais tem recebido refugiados ucranianos que deixaram o país devido à guerra na Ucrânia.

Conflito Rússia e Ucrânia

No dia 24 e fevereiro, o governo russo invadiu a Ucrânia e bombardeou regiões do país. Após várias ameaças, Vladimir Putin autorizou os ataques por terra, ar e mar. Um dos motivos desta invasão é a aproximação da Ucrânia com o Ocidente.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia entre para OTAN. Além disso, Putin quer aumentar o seu poder de influência na região. A Rússia e a Ucrânia já passaram por outros conflitos. Por mais que hoje, a Ucrânia seja independente, sua relação com a Rússia não é totalmente resolvida.

“Em 8 de abril, as Forças Armadas Ucranianas (UAF) cometeram outro #Crime de Guerra ao atacar uma estação ferroviária em Kramatorsk. A escolha do alvo não foi aleatória – o regime de Kiev está se esforçando para maximizar o número de vítimas civis.”

 

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