1º de janeiro

Flávio Dino: “Posse será segura e em paz”

Futuros ministros discutiram, com o governador do DF, a segurança do dia 1º de janeiro, quando acontece a posse de Lula. Ibaneis Rocha, afirmou que todo o efetivo da Polícia Militar do Distrito Federal será empregado na cerimônia.

Flávio Dino: "Posse será segura
(Crédito: Reprodução)

O governo do DF e futuros ministros do governo Lula fizeram uma coletiva de imprensa, em Brasília, para falar como será a segurança da posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 1º de janeiro. Flávio Dino, futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, afirmou que todos os cuidados estão sendo tomados para que atos terroristas sejam coibidos. “Grupos terroristas não vão emparedar a democracia brasileira”, afirmou.

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Quanto ao desfile em carro aberto, Dino afirma que “todas as hipóteses estão mantidas em relação ao desfile e apenas no dia isso será decidido”.

Dino falou ainda sobre os acampamentos de apoiadores do presidente  Jair Bolsonaro: “Vamos acelerar a retirada, avaliar se será feita de forma compulsória ou não”, afirmou.

De acordo com Dino, a Polícia Militar (PM) do Distrito Federal deteve, neste domingo, um grupo de manifestantes que realizaria um protesto diante do Supremo Tribunal Federal (STF), na Praça dos Três Poderes, no centro de Brasília (DF).

Os manifestantes caminhavam por uma via pública de acesso ao STF, a S2, quando foram abordados por policiais militares. Com o grupo de ao menos dez pessoas foram encontrados estilingues e rádios comunicadores. Além disso, uma faca foi apreendida no interior de um veículo que acompanhava os manifestantes.

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Conduzidos à 5ª Delegacia de polícia, no início do bairro Asa Norte, todos assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência – instrumento legal que a autoridade policial aplica em casos de menor potencial ofensivo ou menor relevância – por estarem portando uma arma branca e foram liberados em seguida.

A Polícia Civil e a PM não deram informações sobre a procedência ou identidade dos manifestantes. Em nota, a PM menciona apenas que os detidos planejavam protestar contra a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante.

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