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Lexi: conheça a modelo criada por IA para ser a ‘namorada perfeita’

Published 20/01/2024
Lexi Love, uma modelo criada usando inteligência artificial, arrecada 360 mil dólares interagindo com homens na internet.

Lexi Love não existe, mas recebe pedidos de casamento - Crédito: Reprodução

Lexi Love, uma modelo de 21 anos que fala 30 idiomas, criada pela empresa Foxy AI usando inteligência artificial, arrecada 360 mil dólares por ano (R$ 1,7 milhão) interagindo com homens na internet.

Com a proposta de se tornar uma “namorada perfeita para muitos homens”, a criação de Lexi Love gerou um verdadeiro furor nas redes sociais e nas plataformas on-line. Apesar de não existir no mundo real, no mundo virtual ela recebe em média, 20 pedidos de casamento mensalmente.

Com uma capacidade única de se adaptar aos desejos e interesses de seus seguidores, ela conquistou uma audiência crescente, arrecadando cerca de R$ 147 mil por mês em apoio financeiro de seus fãs, segundo reportagem do NY Post.

O público-alvo da modelo são “homens apaixonados e solitários”, com quem ela se apresenta como uma modelo iniciante, que gosta de comer sushi e de pole dance. Seus hobbies incluem vôlei de praia e yoga.

A empresa por trás de Lexi se gaba de tê-la projetado com “características humanas perfeitas e estilo impecável”. A modelo está disponível 24 horas por dia, podendo enviar, inclusive, mensagens de voz e fotos sensuais sob demanda.

“Com sua popularidade crescente, Lexi se tornou uma fonte lucrativa de renda, ganhando atualmente cerca de US$ 30 mil por mês com suas interações no site. Isso é uma prova de sua capacidade de se conectar profundamente com as pessoas e lhes proporcionar uma experiência humana gratificante, apesar de ser uma IA”, disse a Foxy AI.

Alguns dos inscritos no serviço de Lexi parecem até convencidos de que ela seja real. “Lexi está quebrando barreiras e mudando a forma como nós interagimos com IA”, disse o CEO da Foxy AI, Sam Emara.

A empresa ressalta que essa cifra é uma prova da capacidade de inteligência de Lexi de se conectar profundamente com as pessoas, proporcionando uma experiência humana gratificante, mesmo sendo uma artificial.

 * Sob supervisão de Lilian Coelho

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