O Banco Central (BC), responsável por administrar o uso do PIX no Brasil, tem anunciado recentemente algumas mudanças para este modo de transação. As medidas estão sendo realizadas para garantir a segurança no uso do formato de pagamento instantâneo.
Com o objetivo de facilitar e agilizar as operações monetárias, o PIX se destaca por sua simplicidade e facilidade de uso.
Para realizar uma transação, os usuários podem cadastrar chaves que podem ser números de telefone, e-mails, CPF/CNPJ ou uma chave aleatória. Além disso, a plataforma se integra a outros serviços financeiros, ampliando ainda mais suas funcionalidades.
Quais são as últimas atualizações do PIX?
Recentemente, o (BC) anunciou novas medidas para aumentar a segurança no uso do PIX, especialmente em relação a dispositivos novos ou não cadastrados anteriormente. As informações são do site FDR/Portal Terra.
Uma das iniciativas principais é a introdução de limites diários de transações para esses dispositivos, com um máximo de R$ 200 por transação e R$ 1.000 por dia. Essa restrição visa proteger os usuários contra fraudes, particularmente em casos de roubo ou perda de dispositivos móveis.
Além disso, o BC está expandindo as funcionalidades do PIX com novas tecnologias. Uma dessas inovações é o PIX por aproximação, que permite que pagamentos sejam concluídos apenas ao aproximar o celular de uma maquineta, sem precisar acessar o aplicativo bancário. Essa função é mais prática e ainda mais ágil para o usuário.
Requisitos para usar o PIX por aproximação
Para utilizar o recurso de PIX por aproximação, é necessário ter um aparelho compatível com carteiras virtuais de pagamento. Atualmente, o serviço está em fase de teste em dispositivos Android que utilizam a carteira do Google, mas também está prevista a ampliação para aparelhos da Apple no futuro.
A implantação bem-sucedida dessa técnica depende não apenas do próprio dispositivo, mas também de parcerias com bancos e instituições financeiras que suportam e integram essa tecnologia nas suas plataformas.
O PIX é seguro para uso diário?
O Banco Central tem feito esforços constantes para garantir a segurança do PIX, impondo limites de transações para novos dispositivos e introduzindo tecnologias que protegem os usuários de fraudes.
Medidas como a autenticação em dois fatores, criptografia avançada e monitoramento constante são aplicadas para manter a integridade das transações.
Pesquisa do Banco Central mostra que Pix superou dinheiro como forma de pagamento mais usadahttps://t.co/Pg1raWJ39f
— Banco Central BR (@BancoCentralBR) December 4, 2024
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