Os Estados Unidos apresentaram sanções à China em caso de apoio á Rússia. Segundo um funcionário do governo de Joe Biden, nessa segunda-feira (14), os Estados Unidos mostrou diretamente à Rússia quais consequências eles poderão sofrer em ajudar os russos na guerra contra a Ucrânia. Esta informação foi passada através de um encontro entre o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan e o diplomata chinês, Yang Jiechi em Roma.
De acordo com à CNN, o conselheiro de segurança nacional dos EUA, afirmou “Temos preocupações sobre o alinhamento da China com a Rússia neste momento, e o conselheiro de segurança nacional foi direto sobre essas preocupações e as potenciais implicações e consequências de certas ações”.
Ainda Sullivan, ressaltou que os EUA se comunica com a China sobre suas preocupações em relação ao apoio da China à Rússia. Também, sobre os tipos de apoios que outros países podem estar fornecendo ás forças russas. Além do mais, Sullivan e Yang discutiram sobre o gerenciamento de crises.
O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan também comentou sobre os Estados Unidos e seus aliados, incluindo os da Europa e da Ásia, em relação á punir a Rússia por suas ações.
Conflito Rússia e Ucrânia
No dia 24 e fevereiro, o governo russo invadiu à Ucrânia e bombardeou regiões do país. Após várias ameaças Vladimir Putin autorizou os ataques por terra, ar e mar. Alguns dos motivos pelo qual esta invasão aconteceu é a aproximação da Ucrânia com o Ocidente.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia entre para OTAN. Além disso, Putin quer aumentar o seu poder de influência na região. A Rússia e a Ucrânia já passaram por outros conflitos. Por mais que hoje, a Ucrânia seja independente sua relação com a Rússia não é totalmente resolvida.
Joe Biden compartilhou um tweet em defesa da Ucrânia. “O povo americano está unido, o mundo está unido e estamos com o povo da Ucrânia. Não permitiremos que autocratas e aspirantes a imperadores ditem a direção do mundo.”
The American people are united, the world is united, and we stand with the people of Ukraine.
— Joe Biden (@JoeBiden) March 14, 2022
We will not let autocrats and would-be emperors dictate the direction of the world.
*Este texto contém informações retiradas da CNN Brasil.