Nesta terça-feira (15), o Ministério da Defesa do Reino Unido disse que devido á algumas perdas de pessoal na Ucrânia, a Rússia está convocando reforços de todo o país. “A Rússia está cada vez mais buscando tropas adicionais para reforçar e substituir suas perdas. É provável que a Rússia esteja lutando para realizar operações ofensivas diante da contínua resistência ucraniana”.
O ministério do Reino Unido afirmou que a Rússia está a cada vez mais recorrendo a outras fontes de combatentes, como empresas militares privadas, sírios e outros mercenários. “A Rússia provavelmente tentará usar essas forças para manter o território capturado e liberar seu poder de combate para renovar as operações ofensivas paralisadas.”
No domingo (13), a vice-ministra da Defesa da Ucrânia, Anna Malyar, disse que o número de soldados russos mortos era de cerca de 12 mil. Já a Rússia não confirmou a informação, mas no dia 2 de março em uma divulgação sobre os números de militares mortos, o país anunciou que 498 dos seus soldados haviam morrido no conflito com à Ucrânia.
Conflito Rússia e Ucrânia
No dia 24 e fevereiro, o governo russo invadiu à Ucrânia e bombardeou regiões do país. Após várias ameaças Vladimir Putin autorizou os ataques por terra, ar e mar. Alguns dos motivos pelo qual esta invasão aconteceu é a aproximação da Ucrânia com o Ocidente.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia entre para OTAN. Além disso, Putin quer aumentar o seu poder de influência na região. A Rússia e a Ucrânia já passaram por outros conflitos. Por mais que hoje, a Ucrânia seja independente sua relação com a Rússia não é totalmente resolvida.
Algumas autoridades pedem em seus discursos o fim da guerra na Ucrânia que já causou inúmeras consequências.
Chefes do @UNICEF, do @UNFPA e da OMS/@WHO pediram fim imediato do conflito na Ucrânia.
— ONU Brasil (@ONUBrasil) March 15, 2022
Desde 24 de fevereiro, data do início da guerra, 31 ataques a estruturas de saúde foram documentados.https://t.co/yFVews5kEa
*Este texto contém informações retiradas da CNN Brasil.