Segundo o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindmotoristas), a decisão de convocar uma greve de ônibus foi tomada por unanimidade em virtude da ausência de uma nova proposta patronal contendo a valorização das cláusulas.
“A decisão foi tomada por unanimidade em virtude da ausência de uma nova proposta patronal contendo a valorização das cláusulas econômicas e, especial, a volta dos 30 minutos de refeição remunerados. Ao contrário, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) não sinalizou qualquer intenção de contribuir para um acordo”, afirmou o sindicato, em comunicado.
Como não teve acordo, houve atraso na saída de nove concessionárias do sistema de transporte na capital paulista, na manhã de hoje (29).
🟢 06h20 Operação normalizada nas 40 das 40 garagens do Sistema. #COP
— SPTrans (@sptrans) May 29, 2023
Segundo a SPTrans, houve paralisação de serviço essencial e, ainda nesta manhã, a circulação já foi normalizada.Os trabalhadores aprovaram na última sexta-feira (26), em reunião, um plano de luta para esta semana. Para a manhã desta segunda-feira, estavam previstas assembleias nas garagens, das 15h às 17h, para informar os trabalhadores sobre as ações.
Segundo o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindmotoristas), a decisão foi tomada por unanimidade em virtude da ausência de uma nova proposta patronal contendo a valorização das cláusulas.
“A decisão foi tomada por unanimidade em virtude da ausência de uma nova proposta patronal contendo a valorização das cláusulas econômicas e, especial, a volta dos 30 minutos de refeição remunerados. Ao contrário, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) não sinalizou qualquer intenção de contribuir para um acordo”, afirmou o sindicato, em comunicado.
Em nota, a SPTrans afirma que, no início da operação, solicitou apoio do policiamento nas garagens e irá registrar Boletim de Ocorrência para que os envolvidos na interrupção de serviço essencial à população sejam responsabilizados, além de aplicar, de forma automática, as autuações pelas viagens não realizadas às concessionárias. O rodízio Municipal de Veículos na Capital Paulista foi suspenso em decorrência da greve de ônibus.
* Texto sob supervisão de Lilian Coelho
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