Alguns torcedores decidiram ir além nos protestos contra a diretoria do Palmeiras. Ao todo, 40 lojas da Crefisa, principal patrocinadora do clube, foram pichadas na madrugada desta terça-feira (10). Os principais alvos das queixas da torcida foram a presidente Leila Pereira, que também é dona da instituição financeira, e o diretor de futebol Anderson Barros.
Segundo a Lei Ambiental, configura crime “pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano”. A pena prevista de detenção para tal crime é de três meses a um ano, com multa. Antes das pichações ao redor do Brasil, alguns torcedores já haviam protestado na sede social do time, com o muro da entrada da Rua Palestra Itália recebendo manifestações.
🟢⚪️ | Os protestos contra Leila Pereira em algumas lojas da Crefisa.
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— Central da SEP | Fan Account (@CentralDaSEP) October 10, 2023
O Palmeiras vai registrar um boletim de ocorrência e enviar as imagens para as autoridades policiais, para que possam identificar os responsáveis pelos atores dos protestos. No dia 26 de janeiro deste ano, outro protesto aconteceu com muros do Allianz Parque pichados.