A quantidade de notificações de chikungunya até a sétima semana epidemiológica, deste ano, é a segunda maior da última década em Mato Grosso do Sul. São 610 casos prováveis em 2024, ficando atrás somente de 2023, com 3.475 registros. Nenhuma morte foi confirmada até o momento.
As informações foram divulgadas no último boletim sobre a doença, elaborado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde). Os casos prováveis envolvem os casos em investigação, os positivos e ignorados. Neste grupo, não são contabilizadas as notificações descartadas.
Mato Grosso do Sul apresentou mais sete casos positivos, passando de 28 para 35 infecções. A SES informou que os casos foram confirmados por critério laboratorial. A doença é transmitida pelo Aedes aegypti – também vetor da dengue e zika vírus.
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