ELEIÇÕES 2024

MBL faz alusão a filme sobre julgamento de Joana d’Arc em vídeo de candidata

Amanda Vettorazzo faz referência a agressões e ataques sofridos pela esquerda, em vídeo de jingle inspirado em filme de 1928

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Coordenadora do MBL faz clipe com inspiração em Joana d’Arc – Crédito: Reprodução

Joana d’Arc na política? Parece que sim. Em seu jingle oficial de campanha, a coordenadora do MBL e candidata a vereadora pelo União Brasil, Amanda Vettorazzo, usou os ataques que sofre pela esquerda como referência para o clipe.

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Inspirado no filme ‘A Paixão de Joana d’Arc’ que retrata as últimas horas de vida da jovem, assim como a heroína, a candidata é julgada e torturada no clipe.

Joana d’Arc

Foram mais de 12 horas de gravação para a criação do vídeo, que tem o jingle inspirado em Blank Space, música de Taylor Swift. “Cancelada, agredida, invadiram o seu lar. Sequestraram sua família, mas ela não vai parar”, diz um trecho da letra, que faz referência à invasão da casa de Amanda e as agressões sofridas no ato de 1º de maio.

Participam do clipe outros membros do MBL, como Renan Santos, Guto Zacarias, Arthur do Val e Kim Kataguiri.

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Ataques e agressões

Durante ato no fim de semana de 7 de setembro, Amanda chegou a registrar boletim de ocorrência contra um homem que pretendia atacá-la.  Em maio, a candidata foi agredida com um tapa durante um evento do Dia do Trabalhador, realizado em Itaquera, zona leste de São Paulo. Em janeiro deste ano, Amanda teve a casa invadida e pichada.

Entenda o caso

Seis integrantes do MBL, entre eles, Amanda, respondem por suposto crime contra a honra do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No dia 5 de julho na cidade de Osasco (SP), o presidente inaugurou um prédio da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Na ocasião, o grupo gritou palavras de ordem contra o presidente, como “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”. Amanda diz ter sido agredida por apoiadores do presidente e registrou boletim de ocorrência.

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“Foi um ato legítimo. Gostem ou não, Lula não foi absolvido. Isso é perseguição de um governo que não aceita a democracia e que quer atrapalhar minha candidatura”, disse a coordenadora do MBL.

 

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