SEGURANÇA PÚBLICA

Maníaco do Parque: Relembre os crimes de Francisco de Assis Pereira

O história do assassino em série que chocou o país virou filme estrelado pelo ator Silvero Pereira. O longa mistura fato e ficção

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Maníaco do Parque – Crédito: Reprodução

Nos anos 90, um criminoso conhecido como Maníaco do Parque aterrorizou o estado de São Paulo. Ele ficou marcado por uma série de crimes que aterrorizaram a população, especialmente na zona sul da capital. Francisco de Assis Pereira foi condenado a mais de 200 anos de prisão pela morte de sete mulheres em 1998.  No entanto, ele confessou o assassinato de onze mulheres, além de 23 ataques.

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O história do assassino em série que chocou o país chegou nesta sexta-feira, 18, ao catálogo do Amazon Prime Video. Estrelado pelo ator Silvero Pereira, a produção mistura fato e ficção.

Quem foi o Maníaco do Parque?

Ele cometeu uma série de crimes brutais que incluíram estupros e assassinatos de mulheres jovens. Entre 1997 e 1998, Francisco conseguiu atrair diversas vítimas sob pretextos enganosos, prometendo passeios que acabavam em tragédia. Assim, com aproximação amigável, ele se aproveitava da vulnerabilidade das vítimas.

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A revelação dos crimes e as circunstâncias envolvendo os desaparecimentos geraram comoção e transformaram o cotidiano dos paulistanos. A localização dos corpos no Parque do Estado intensificou o medo na sociedade. Logo, o tema esteve no centro de uma uma crise de segurança pública.

A prisão de Francisco de Assis Pereira

Francisco foi identificado graças à ajuda de sobreviventes, que deram informações para a confecção de um retrato falado. Em seguida, foi preso em agosto do mesmo ano, alguns dias após a divulgação da imagem. Ele foi localizado na cidade de Itaqui, a 731 km de Porto Alegre. Em entrevista, Francisco disse o que sentia ao cometer os crimes: “Me aproximava das meninas como um leão se aproxima da presa. Eu era um canibal. Jogava tudo o que eu podia para conquistá-la e levá-la para o parque, onde eu acabava matando e quase comendo a carne. Eu tinha uma necessidade louca de mulher, de comê-la, de fazê-la sentir dor. Eu pensava em mulher 24 horas por dia”

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