Nos últimos anos, o grupo sul-coreano BTS não somente alcançou popularidade global, mas também gerou uma fortuna significativa para cada um de seus integrantes. Em 2024, Kim Taehyung, mais conhecido como V, emergiu como o membro mais abastado do septeto. Com um patrimônio estimado em US$ 40 milhões, V se destaca não apenas pelas suas atividades no BTS, mas também por sua bem-sucedida carreira solo e parcerias comerciais.
Com uma trajetória marcada por diversos sucessos, V solidificou sua presença na indústria do entretenimento por meio de colaborações com marcas de renome como Celine e Cartier, além de sua atuação como modelo e artista solo. Seu trabalho musical mais recente, incluindo o lançamento do single “FRI(END)S” e o álbum ‘Lavoyer’, consolidou ainda mais sua posição de destaque no cenário musical.
Quais são as fontes de renda de V?
Além do sucesso evidente como membro do BTS, a variedade de empreendimentos de V ressalta sua astúcia empresarial. Suas colaborações como embaixador global de grandes marcas proporcionam uma significativa fonte de renda. Essas parcerias não só aumentam seu patrimônio, mas também ampliam sua influência na indústria da moda.
Na música, os lançamentos de V continuam a quebrar recordes. O álbum ‘Lavoyer’, especificamente, destacou-se nas paradas musicais, alcançando um recorde de vendas na primeira semana, com mais de 2 milhões de cópias vendidas. Essa proeza ilustra o alcance e o impacto de seu trabalho solo, fortalecendo ainda mais sua posição financeira entre os membros do BTS.
Qual é a posição dos outros integrantes do BTS em termos de riqueza?
Embora V ocupe o posto de membro mais rico, os outros integrantes do BTS também estão bem posicionados financeiramente. Jungkook, por exemplo, aparece como o terceiro idol coreano mais rico com um patrimônio de US$ 35 milhões, enquanto J-Hope e Suga vêm logo atrás, com US$ 30 milhões cada. Esta prosperidade é fruto de suas contribuições coletivas e individuais na música e em várias colaborações de marketing.
O sucesso financeiro do BTS não se limita somente ao grupo como um todo, mas também reflete nas realizações pessoais de cada membro. As diferentes estratégias de carreira adotadas pelos integrantes mostram como eles diversificam suas fontes de renda, garantindo estabilidade financeira mesmo em projetos futuros.
Como o BTS impactou a economia sul-coreana?
O impacto do BTS na economia da Coreia do Sul é significativo e transcende além de suas conquistas pessoais. Com uma contribuição estimada de US$ 29,4 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) do país entre 2014 e 2023, o grupo é um exemplo notável de como a cultura popular pode influenciar a economia de uma nação inteira. Sua influência vai além das vendas de álbuns e ingressos, afetando também setores como o turismo e a moda.
Por meio de seu alcance internacional, o BTS ajudou a popularizar a cultura sul-coreana no mundo inteiro, levando a um aumento do interesse global em produtos, serviços e turismo do país. Esse fenômeno cultural, muitas vezes referido como “Hallyu” ou “onda coreana”, exemplifica o poder das indústrias criativas em moldar percepções culturais e gerar crescimento econômico.
O que o futuro reserva para os membros do BTS?
O futuro dos integrantes do BTS é promissor, explorando novos horizontes tanto individualmente quanto coletivamente. Com projetos solos em franca expansão, cada membro possui a oportunidade de forjar sua própria trajetória. Seja por meio da música, da atuação ou de parcerias comerciais, o potencial de crescimento é vasto e continua a evoluir com o tempo.
À medida que 2024 avança, o BTS segue como uma força dominante na indústria musical internacional. O grupo e seus membros individuais continuam a influenciar o cenário cultural global, simbolizando o avanço das “boy bands” além das convenções tradicionais, ao mesmo tempo que personificam a fusão bem-sucedida entre talento, inovação e negócios no século XXI.
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