O lançamento da minissérie “Senna”, da Netflix, reacendeu a curiosidade dos brasileiros sobre os momentos finais da vida de Ayrton Senna. As buscas pelo livro “Caminho das Borboletas: meus 405 dias ao lado de Ayrton Senna”, de Adriane Galisteu, dispararam no Google após a estreia da produção, segundo dados do Google Trends obtidos pela CNN.
O aumento no interesse começou em 30 de novembro, um dia após a estreia da série. Internautas apontaram possíveis injustiças na forma como Galisteu foi retratada na obra, questionando o destaque dado à apresentadora em comparação a Xuxa, que também teve um relacionamento com o piloto.
O que motivou o debate sobre Galisteu?
O ator Gabriel Leone, que interpreta Ayrton Senna, comentou que a abordagem mais breve sobre Adriane na série foi uma escolha narrativa. Na produção, a personagem de Galisteu, vivida pela atriz Julia Foti, aparece em poucas cenas. Essa decisão dividiu opiniões entre os fãs e levou Galisteu a considerar contar mais detalhes sobre sua relação com o piloto.
O pico de buscas pelo livro ocorreu em 3 de dezembro, um dia após Galisteu se manifestar sobre o tema em suas redes sociais. “Senna” narra a vida e carreira do tricampeão mundial de Fórmula 1 ao longo de seis episódios, cobrindo desde seus primeiros passos no automobilismo na Inglaterra até sua morte trágica em 1994, durante o GP de San Marino, na Itália.
Detalhes da minissérie e reações
A produção destaca tanto a trajetória esportiva quanto as relações pessoais do piloto. Além de Leone e Foti, o elenco conta com nomes como Alice Wegmann, Kaya Scodelario, Matt Mella, Hugo Bonemer, Marco Ricca e outros.
Enquanto a minissérie emociona os fãs ao retratar a personalidade única de Senna, a atenção dada ao relacionamento do piloto com Adriane Galisteu segue alimentando debates sobre como o legado do ídolo brasileiro é narrado nas telas.
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