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‘Estamos confiantes que não vai haver desidratação’, diz Haddad sobre votação de pacote fiscal

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Ministro Fernando Haddad acredita que pacote fiscal não deve sofrer ‘desidratação’ durante análise no Congresso – Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (18) que acredita na aprovação de medidas de contenção de gastos pelo Congresso Nacional em “desidratação”. Na visão do executivo, essas iniciativas são cruciais para equilibrar as finanças do país sem comprometer as metas fiscais estabelecidas pelo governo.

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Em conversa com jornalistas expressou confiança de que as propostas apresentadas não sofrerão grandes alterações durante o trâmite legislativo. “Até aqui não são de grande monta. Nós estamos confiantes que não vai haver desidratação pelas conversas mantidas nesses dias. É importante manter isso num patamar próximo do desejo do Executivo, para que não haja a desidratação das medidas. Tudo o que precisamos é garantir receita e despesa para cumprir as metas pretendidas”.

O ministro também compartilhou que se reuniria com Rodrigo Pacheco, presidente do Congresso Nacional, para conversar sobre a “hora limite” que o legislativo precisa para votar as metidas até sexta-feira.

O papel do legislativo nas propostas fiscais

O ministro mencionou que as negociações cuidaram para que as mudanças nas propostas iniciais fossem mínimas. Isso ocorre em meio a discussões sobre a necessidade de novas ações de ajuste fiscal para atender às expectativas do mercado. De acordo com Haddad, o trabalho da Fazenda neste âmbito é contínuo, sendo crucial a avaliação constante das medidas aprovadas para garantir seus objetivos.

Quais são as propostas do ajuste fiscal de Haddad?

Dentre as medidas já em análise no Congresso, destaca-se a limitação de benefícios fiscais para situações de déficit nas contas públicas. A expectativa é que essa proposta possa ser aprovada rapidamente, já que é vista como essencial para a saúde financeira do país. Outras duas propostas de corte de gastos, essenciais para o ajuste fiscal, também estão em pauta para discussão e votação.

O governo pretende que essas iniciativas, quando efetivadas, criem um cenário mais previsível e confiável para a administração das finanças públicas, assegurando o cumprimento de metas orçamentárias e fiscais. Assim, a gestão busca manter o equilíbrio necessário entre receitas e despesas.

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