A icônica residência de Marilyn Monroe em Brentwood, palco de seu trágico falecimento em 1962, foi recentemente poupada da demolição e agora é oficialmente um monumento histórico-cultural. Esta decisão vem após uma intensa disputa legal e social, destacando o valor histórico e cultural do local.
Localizada em uma região nobre de Los Angeles, a casa de 270 m², de estilo colonial espanhol, foi onde Monroe viveu seus últimos dias. Esta medida de preservação marca uma vitória significativa para a preservação da história e do legado feminino nas designações históricas da cidade.
**SUCCESS** 🙌 The Marilyn Monroe Residence in Brentwood is now a Historic-Cultural Monument! Today, L.A. City Council unanimously approved the nomination for Marilyn Monroe’s final home. Thanks to all who voiced their support and a HUGE thanks to Councilwoman Traci Park & team! pic.twitter.com/eaf3rcnBYS
— L.A. Conservancy (@LAConservancy) June 26, 2024
Por que a casa de Marilyn Monroe é tão significativa?
Além de ser a última residência de uma das mais famosas atrizes de Hollywood, a propriedade representa uma era de ouro do cinema e da cultura americana do século XX. Monroe, que comprou a casa em fevereiro de 1962, é um símbolo permanente de glamour e tragédia, remontando à complexidade de sua vida e carreira.
Como a casa de Marilyn foi salva?
Os esforços para salvar a casa de Marilyn Monroe foram multifacetados. A votação de 14 membros do conselho municipal de Los Angeles, que resultou na designação da casa como monumento histórico, foi crucial. Antes da votação, Traci Park, membro do conselho, enfatizou a importância de preservar esse pedaço vital da história de Los Angeles, citando Monroe não só como uma figura icônica da cidade, mas como um símbolo que transcende gerações.
A discussão em torno da preservação da casa de Monroe não foi apenas sobre salvaguardar tijolos e argamassa, mas sim sobre proteger a história cultural e o impacto de figuras femininas emblemáticas na sociedade. Traci Park destacou a importância de proteger locais associados ao patrimônio de mulheres, um segmento que ela observa ser menos representado em designações históricas.
Além do valor histórico, a casa é um ponto de peregrinação para fãs e turistas, que continuam a visitar e deixar flores, mesmo após seis décadas da morte da atriz.
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