Golden State Warriors

Brasileiro comenta sobre pressão na NBA: “Fico bem calmo em relação a isso”

Com contrato assinado com o Golden State Warriors, Gui Santos, único brasileiro na atual temporada da NBA, abriu o jogo sobre pressão de jogar na melhor liga de basquete do mundo

Brasileiro comenta sobre pressão na NBA: “Fico bem calmo em relação a isso"
Gui Santos em ação na Summer League de 2022 (Crédito: Getty Images)

Na atual temporada, um único atleta brasileiro tem a responsabilidade de representar o basquete do nosso país na NBA: Gui Santos. Após um ano em desenvolvimento, o jogador recebeu a oportunidade do Golden State Warriors e assinou seu primeiro contrato na liga mais disputada do mundo. Mesmo com pouca idade, o ala se mostrou muito confiante para abraçar essa oportunidade.

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“Sou o único brasileiro na Liga. É um fato muito importante por poder representar meu país. Eu não levo isso para esse lado da pressão. Ainda tem muita coisa para acontecer pela frente. Fico bem calmo em relação a isso. Vou trabalhar e dar meu máximo para quando tiver a oportunidade de jogar. Quero levar o nome do Brasil cada vez mais alto e mostrar que temos garotos que podem integrar a NBA”, declarou o atleta.

Após uma temporada de destaque no Santa Cruz Warriors, equipe da G-League, a lida de desenvolvimento dos Estados Unidos, Santos assinou um contrato de três anos para dividir quadra com Stephen Curry e companhia. Apesar da euforia, o brasileiro mantém os pés no chão e acredita que o processo é longo.

“Essa oportunidade eu vejo de uma forma muito positiva. É o sonho de todo jogador atuar na NBA e terei essa oportunidade. Fico muito feliz por isso, mas, ao mesmo tempo, tem muita coisa por vir, conquistar espaço e tudo mais… é só mais um motivo para manter os pés no chão e continuar trabalhando como venho fazendo ao longo da minha carreira”, disse por meio de sua assessoria de imprensa.

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Gui Santos sabe que as chances de aparecer serão raras no início, mas garante que vai se esforçar ao máximo para ganhar seu espaço. “Em todas as oportunidades que eu tiver de jogar, vou entrar querendo comer a bola, como dizemos no meio do basquete. Vou para cima dos caras. Respeitando fora de quadra, mas bater de frente o máximo possível dentro de quadra”, finalizou.

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