ondas de um metro

Japão emite alerta de tsunami após terremoto de magnitude 6,9

Japão
Aviso oficial de tsunami alerta para ondas de, no máximo, 1 metro de altura no Japão – Créditos: depositphotos.com / sepavone

Um abalo sísmico de magnitude 6,9 foi registrado na ilha de Kyushu, no Japão, nesta segunda-feira (13). A agência meteorológica do país emitiu um alerta de tsunami para a região sudeste por causa dos tremores.

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O Japão, situado no Anel de Fogo do Pacífico, é frequentemente atingido por terremotos. Este fenômeno ocorre devido à movimentação das placas tectônicas que formam uma extensa área geologicamente ativa.

O alerta de tsunami para regiões vale para cidades como Miayazaki e Kochi. Embora não tenham sido detectadas irregularidades nas usinas nucleares próximas, o temor de um tsunami despertou memórias da tragédia de Fukushima, em 2011, quando um terremoto seguido por um tsunami resultou em uma catástrofe nuclear.

Como funcionam os alertas de tsunami no Japão?

O Japão possui um sofisticado sistema de monitoramento para detectar atividades sísmicas e emitir alertas de tsunami. Após um terremoto significativo, informações como localização, profundidade e magnitude são rapidamente analisadas. Com base nesses dados, avaliações determinam o potencial para tsunamis, permitindo que as autoridades emitam alertas tempestivamente, como o ocorrido em Kyushu.

O que é o Anel de Fogo do Pacífico?

Conhecido por sua intensa atividade sísmica e vulcânica, o Anel de Fogo circunda o Oceano Pacífico. Este arco geológico estende-se por vários países, incluindo o Japão, tornando-os suscetíveis a terremotos frequentes. A constante movimentação das placas tectônicas na região é responsável por uma grande parte dos tremores globais registrados anualmente.

Quais são as medidas de segurança adotadas pelo Japão?

Em resposta à sua vulnerabilidade sísmica, o Japão implementou rígidos códigos de construção e planejamento urbano para mitigar os danos causados por terremotos. Essas medidas incluem edifícios resistentes a abalos sísmicos e sistemas de evacuação eficazes. A conscientização e os exercícios regulares de simulação também são componentes chave na preparação para emergências.

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