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Promotores pedem mais de 4 anos de prisão para extremista ‘viking’ que invadiu o Capitólio dos EUA

Published 11/11/2021
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Jacob Chansley (Crédito: Getty Images)

Promotores americanos pediram à justiça que o extremista “vicking”, Jacob Chansley, cumpra 56 meses de prisão. Jacob, é um dos extremistas que invadiu o Capitólio dos Estados Unidos, sede do Congresso e assumiu o ato que matou 5 pessoas. Segundo o Ministério Público o extremista teria que enfrentar mais três anos de liberdade condicional e a pagar uma multa de US$ 2 mil.

O ataque aconteceu em 6 de janeiro, enquanto ocorria uma sessão para certificar a vitória do presidente eleito Joe Biden. O local foi invadido por apoiadores de Donald Trump, no momento em que a Câmara e o Senado decidiam se atacavam ou não uma objeção aos resultados de Arizona, vencido por Biden na eleição de novembro do ano passado.

Senadores e deputados que estavam no local, foram retirados e levados para uma área mais segura do prédio, além de Mike Pence que assistia a sessão e foi retirado do lugar.

Jacob Anthony Chansley foi preso e processado por ato de violência, além de outros apoiadores do ex-presidente Donald Trump.

Com um cocar de chifres, rosto pintado com a bandeira dos Estados Unidos e uma lança nas mãos, sua imagem ficou conhecida no mundo todo. Apesar de ser mais conhecido como “Jake Angeli”, ele se autodenomina “xamã do QAnon”, movimento conspiracionista de extrema direita.

A invasão deixou 5 mortos. Dentre eles, um policial que morreu espancado pelos invasores. Do lado dos extremistas uma mulher da Força Aérea, defensora de Trump foi baleada e morreu. Quanto aos outros três, um morreu de derrame, outro de ataque cardíaco e a última apoiadora teve a morte pouco esclarecida.

As vítimas foram: Ashil Babbitt, Kevin Greeson, Rosanne Boyland, Benjamim Philips e o policial do Capitólio dos EUA, Brian Sicknick que foi atingido na cabeça por um extintor usado pelos apoiadores de Trump.

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