Em uma mudança de postura em relação à eleição de 2016, a recente reeleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos suscitou respostas rápidas e notáveis das principais figuras do setor tecnológico. Personalidades influentes como Jeff Bezos, Tim Cook e Mark Zuckerberg expressaram suas opiniões públicas, comprovando a teia de relações entre o setor de tecnologia e o cenário político norte-americano.
Jeff Bezos, fundador da Amazon, foi um dos primeiros a se manifestar. Em uma publicação na plataforma X, ele reconheceu o retorno político do 47º presidente dos Estados Unidos. Diante da corrida de inteligência artificial e criptomoedas, a indústria americana de tecnologia deve viver um momento dinâmico.
Como reagiram outros líderes do setor?
Outros líderes do setor também se pronunciaram rapidamente. Tim Cook, diretor executivo da Apple, lançou suas felicitações a Trump, refletindo a importância de manter uma linha de comunicação aberta com o governo. Esta postura pode ser uma estratégia para garantir que a Apple continue a operar dentro do quadro regulatório e comercial dos Estados Unidos, mesmo sob uma administração marcada por políticas imprevisíveis.
Similarmente, Mark Zuckerberg, à frente da Meta, também deu os parabéns a Trump, apesar das tensões passadas resultantes do banimento temporário do ex-presidente de suas plataformas. Seu reconhecimento pode ser uma tentativa de reparar laços e assegurar que a Meta esteja em uma posição neutra e sazonal em relação às políticas que a administração possa implementar nos próximos anos.
Nova tecnologia
Durante o seu mandato, Joe Biden assinou um decreto que cria padrões optativos para a segurança da IA. O texto dá ênfase na proteção da vida privada e na luta contra a discriminação e o preconceito. Entretanto, esse decreto pode ser revisado ou anulado por Trump se ele decidir seguir recomendações dos empresários da tecnologia.
O mesmo vale para o TikTok. O democrata promulgou uma lei que determina a desvinculação da empresa chinesa, dona do aplicativo, dos Estados Unidos. Trump já havia tentado proibir a plataforma, mas mudou de opinião após avaliar que isso favoreceria o Instagram e o Facebook.
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