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Casos de sarampo em SP preocupam, mas surto é improvável, afirmam especialistas

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Sarampo – Créditos: depositphotos.com / Milkos

Em abril de 2024, São Paulo confirmou dois casos importados de sarampo, reacendendo a preocupação com a propagação da doença. Especialistas afirmam que o risco de surto é baixo, contudo, a situação requer atenção. A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) intensificou campanhas de vacinação e prevenção na região onde os casos foram detectados.

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Os pacientes, ambos residentes na zona sul da capital, haviam retornado de viagem à Europa antes do diagnóstico. As autoridades de saúde enfatizam a necessidade de vacinação para evitar o avanço de doenças preveníveis, especialmente em um cenário onde a cobertura vacinal tem caído.

Plano de ação das autoridades de saúde

A SMS adotou medidas robustas em resposta aos casos. A vacinação foi intensificada nos bairros da zona sul, combinando abordagens casa a casa com imunizações em locais estratégicos, como escolas e comércios. Informativos foram distribuídos para conscientizar a população sobre a importância de manter o calendário vacinal em dia.

Evidenciando a relevância do controle da propagação, profissionais de saúde estão alertas a sintomas típicos da doença, como febre e erupções cutâneas. Caso o sarampo seja suspeito, medidas de controle são imediatamente implementadas.

A importância da vacinação contra o sarampo

A vacinação é a principal linha de defesa contra o sarampo. A imunização de crianças e adultos é crucial para manter baixo o risco de surtos. O sarampo pode ser grave, especialmente para crianças, doentes crônicos e quem tem sistema imunológico comprometido.

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O Brasil tem a meta de recuperar o status de país livre do sarampo. A visita recente de autoridades de saúde internacionais destacou iniciativas para reverter a perda da certificação em 2019. A expectativa é que, com a continuidade das estratégias de vacinação e controle, seja possível restabelecer essa certificação em breve.

A diminuição da cobertura vacinal é uma preocupação global, agravada por questões de desinformação sobre as vacinas. A cobertura vacinal ineficaz abre espaço para o retorno de doenças previamente controladas. O Brasil enfrentou surtos significativos anteriormente, perdendo sua certificação devido à falha em interromper a transmissão local.

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