
A Starlink, iniciativa da SpaceX, está trazendo uma nova era de conectividade para o Brasil. A empresa busca oferecer internet de alta velocidade em locais onde a infraestrutura tradicional é escassa, longe dos grandes centros urbanos.
O serviço promete uma conexão estável e rápida, comparável à disponível em grandes cidades, mas acessível em regiões remotas. Isso é possível graças à tecnologia de satélites em órbita baixa, que garante cobertura global e eficiente.
No entanto, o pedido da empresa para aumentar a quantidade de satélites sobre a órbita do Brasil completou um ano e três meses sob avaliação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A agência reguladora avalia os riscos políticos e comerciais que da empresa do bilionário Elon Musk.
Como a Starlink funciona?
A tecnologia utiliza uma rede de satélites posicionados em órbita baixa para fornecer acesso à internet. Essa configuração permite que o serviço alcance locais de difícil acesso, onde as soluções tradicionais não chegam. A inovação está na capacidade de oferecer uma conexão robusta, independentemente da localização geográfica. Além de atender residências, oferece planos específicos para viajantes e embarcações, garantindo conectividade em movimento e em alto-mar.
A Starlink entrou no mercado brasileiro em 2022. Inicialmente, lançou seus primeiros 4,4 mil satélites por aqui. Em seguida,tornou-se líder do segmento de internet via satélite. Atualmente, a empresa oferece uma variedade de planos para atender diferentes perfis de usuários. O plano residencial tem um custo mensal de R$184, além do investimento inicial no equipamento necessário. Para aqueles que viajam com frequência, há um plano de viagem por R$450 mensais, que inclui o kit de antena.
Para embarcações, disponibiliza um plano específico por R$1.283 mensais, também com custo adicional para a antena. Esses planos refletem a flexibilidade do serviço, adaptando-se a diferentes contextos e demandas dos usuários.
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