FUTEBOL E SAMBA

Aos 21 anos, atacante Rodrygo segura ansiedade pela estreia da seleção

Jogador revelou mistério sobre os titulares no jogo contra a Sérvia e comentou sobre o entrosamento da equipe.

Seleção estava treinando em Turim, na Itália, antes de partir para o Catar. (Créditos: Lucas Figueiredo/CBF)

Nesta quinta-feira (17), quarto dia de treinos da seleção brasileira no CT da Juventus, em Turim (Itália), quem conversou com os jornalistas foi o atacante Rodrygo, de 21 anos. O jogador do Real Madrid falou sobre a expectativa de sua primeira Copa do Mundo com a seleção, cuja estreia do Brasil será na próxima quinta-feira (24), às 16h (horário de Brasília) no Estádio Nacional de Lusail, no Catar.

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Coração muito ansioso, acho que normal. Todos os jogadores estão“, revelou o atleta após o treino.

Rodrygo disse que ninguém sabe ainda quais serão os titulares da seleção no jogo de estreia do Brasil contra a Sérvia, na próxima quinta-feira (24), pela primeira rodada do Grupo G (que tem ainda Camarões e Suiça).

“Não sei e gostaria muito de saber , mas o Tite não passou nada. Ele está treinando todos da mesma forma para todos estarem preparados. Mas ninguém sabe quem serão os titulares”.

Formado na categoria de base do Santos, assim como Neymar, o jogador do Real Madrid falou sobre a admiração pelo companheiro de posição.

Primeiro, é uma honra jogar com ele, era um ídolo e ainda é. Cresci indo na Vila ver ele jogar. Sempre foi um líder, na época do Santos já era, e aqui não é diferente. Ele passa muita confiança para os mais jovens, é um cara muito bom de ter no grupo para além da qualidade“.

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O atacante é um dos mais jovens do time comandado pelo técnico Tite. Ele e Gabriel Martinelli nasceram em 2001, sendo que Rodrygo nasceu em janeiro, cinco meses antes que Martinelli.

Mas não tirou muito esse peso [responsabilidade] não, porque qualquer coisa os mais jovens têm de ir e sobra pra mim, tendo Martinelli [caçula] , ou não, estou lascado“.

Um dos músicos da equipe, Rodrygo revelou quem toca o quê no pagode da seleção.

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Sou o cara do banjo, Dani no tantan, Raphinha no pandeiro, e o Pombo fica só atrapalhando a gente, pegando cada hora um instrumento. É uma relação muito boa que temos no vestiário. Sabemos da nossa responsabilidade tanto fora como dentro de campo. Sei da responsabilidade que temos agora, então procuramos sempre estar na linha, fazendo a coisa certa, pois somos exemplos para muitas pessoas”, finalizou.

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