O porta-voz do governo, Manuel Adorni, manteve novo encontro com jornalistas em que fez três anúncios importantes enquanto aguarda as medidas econômicas que o ministro da Economia, Luis Caputo, anunciará esta tarde. Ele mencionou a redução de ministérios, a revisão de contratos e nomeações do último ano e a suspensão das das verbas oficiais aos meios de comunicação da Argentina.
“A linha é sempre aquela que o presidente Javier Milei transmitiu e comunicou em sua campanha eleitoral e nos dias subsequentes até hoje. A situação é crítica, vemos isso na foto da Argentina”, disse o porta-voz antes. Ele mencionou verbas de publicidade e lembrou que o país tem 45% de pobreza e 200% de inflação anualizada.
Adorni afirmou que “a decisão é clara” e sustentou que “devem ser tomadas medidas concretas”, como a Lei dos Ministérios e a redução da estrutura política. “Nesta redução de cargos políticos, a Argentina passou de 18 ministérios para 9. Houve uma redução de 50%”, anunciou.
Em seguida, ele ainda acrescentou: “Em número de secretarias, até 10 de dezembro eram 106, nesta gestão passaram a ser 54, houve uma redução de 49% de secretários de Estado. E em termos de subsecretarias até 10 de dezembro, o governo nacional tinha 182, na gestão do presidente Milei, passaram a 140, houve uma redução de 23%”.
“A redução dos diferentes níveis de funcionários foi de 34%. O objetivo de tudo isso é fazer o impossível no curto prazo, não só para cumprir o que foi prometido, mas para evitar a catástrofe. a história econômica argentina”, explicou o porta-voz presidencial.
Los únicos que tienen que preocuparse son los ñoquis que los hay y muchos
Si se hace obligatoria la presencia de todos explotan los edificios pic.twitter.com/h5ZDlDfhwl— Hugo Vrizz (@HVrizz) December 11, 2023
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