Já é de praxe que durante os dias mais frios, como estava em Campo Grande (MS), a população não procure o Hemosul para fazer a doação sangue e o banco do município enfrente queda. Mas, outro fator também tem atrapalhado as doações.
Conforme a gerente de relações públicas do Hemosul Coordenador, Mayra Franceschi, o surto de doenças respiratórias também atrapalha o ritmo de doações.
Atualmente o hemocentro tem contado com apenas 1/3 do volume de doadores necessários diariamente.
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