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O que cada candidato propõe para o agronegócio?

Published 12/09/2022
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Candidatos à Presidência (Créditos: Andressa Anholete e Rodrigo Paiva/Getty Images)

Sustentabilidade, segurança alimentar, crédito, pesquisa e segurança no campo são alguns dos temas abordados pelos candidatos à Presidência da República em suas propostas para o agronegócio brasileiro.

Saiba as propostas dos quatro principais candidatos ao Planalto:

Jair Bolsonaro (PL)

Em seu plano, Bolsonaro dedicou um capítulo inteiro ao agronegócio. Entre as principais propostas, o atual presidente propõe criar soluções sustentáveis para substituir recursos não-renováveis e promete fortalecer “institutos legais que assegurem o acesso à arma de fogo”.

O candidato à reeleição menciona ainda que dará “especial atenção” aos Programas de Defesa Agropecuária – responsáveis por garantir a segurança sanitária dos alimentos –, mas não detalha de que forma isso será feito.

Lula (PT)

As propostas do ex-presidente focam principalmente na soberania e segurança alimentar, com com políticas de apoio à agricultura familiar, orgânica e sustentável.

Outro ponto importante do plano de Lula é a criação de estoques reguladores. Os estoques são um mecanismo que permite ao governo comprar produtos agrícolas quando estes não atingem seu preço mínimo de comercialização no mercado. Além disso, os estoques podem ser colocados no mercado em momento de alta dos preços de alimentos, elevando a oferta para tentar reduzir seu custo.

Ciro Gomes (PDT)

O projeto de Ciro é menos detalhado em relação ao agronegócio, mas elenca o setor como uma das atividades que será foco de estratégias para a retomada do setor produtivo.

O candidato também afirma que criará uma estratégia de desenvolvimento regional, associada a uma maior segurança fundiária, “para garantir economia sem desmatamento em áreas como a Amazônia”.

Simone Tebet (MDB)

A candidata do (MDB), por sua vez, propõe transformar o Plano Safra – principal programa de financiamento do agro – em um programa de médio e longo prazos, diferentemente do formato atual, em que o planejamento é feito anualmente. Além disso, propõe focar em agricultura de baixa emissão de carbono e estabelecer um novo marco legal para a pesca.

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