GARANTIA DA LEI E DA ORDEM

“Não tem criminoso meu, do Lula ou do Paes”, diz Cláudio Castro sobre decreto de GLO no RJ

Quando questionado sobre a atuação das Forças Armadas no Estado, o governador do RJ disse não ter vaidade: “o importante é combater a criminalidade”

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(Crédito: Evandro Macedo/LIDE)

Questionado sobre o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) nos portos e aeroportos do Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro afirmou que “não há vaidade quanto a isso”. Castro disse que toda ajuda é bem-vinda: “Não tem criminoso meu, criminoso do Lula ou do Eduardo Paes; todo criminoso deve ser combatido”, enfatizou.

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O governador do Rio de Janeiro participou nesta segunda-feira (6) de um almoço com o ex-governador de SP, João Doria, e empresários do Grupo LIDE e jornalistas no Palácio Tangará, na Capital Paulista.

Castro disse ainda que todas as ideias em relação à GLO foram desenvolvidas em conjunto, com muito diálogo. Castro ressaltou que “ninguém tem seus problemas tão expostos como o Rio”.

Perguntado se existe a possibilidade das Forças Armadas atuarem na cidade do Rio de Janeiro, Castro afirmou a jornalistas que “Não se sente a necessidade da União fazer o papel do Estado, mas a União deve fazer o papel dela”.

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Castro comentou o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de Barueri, na Grande São Paulo, há cerca de dois meses. Criminosos abandonaram 10 armas no Rio de Janeiro e 9 em São Roque (SP). Outras duas continuam desaparecidas. “O controle de fronteiras é fundamental para que armas não entrem, assim como as conversas com os países que fazem fronteira com o Brasil, para que eles aumentem seus controles lá… É igual a um incêndio acontecendo na casa do vizinho. Bateu um vento e pega na sua. Não dá pra ficar olhando em berço esplêndido e pensar ah, tá acontecendo com ele e não acontece aqui ainda… Ainda! Pode acontecer já já. É preciso um controle regional disso.”

O governador Cláudio Castro afirma que a polícia está equipada e há modernização de equipamentos e viaturas.“Nosso trabalho está sendo feito”, afirma. Castro destaca a necessidade dessa integração com o Governo federal de maneira mais intensiva. “Agora, há a visão clara de quem é nosso inimigo”, conclui.

 

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