
Por falta de provas, Anderson Marcolino Brandão, de 39 anos, acusado de matar o catador Orlando Batista da Silva a pauladas e pedradas há cinco anos em Juti, a 311 quilômetros de Campo Grande, foi impronunciado, ou seja, foi rejeitada a imputação para julgamento popular.
A situação ocorre quando o magistrado não está convencido do envolvimento do autor no crime, normalmente, porque a denúncia não tem elementos suficientes para imputar a responsabilidade contra o denunciado.
No próximo dia 18 de maio, completam-se cinco anos da morte de Orlando – assassinado em frente a um lixão no município de Juti -, e desde então o processo foi suspenso, retomado, teve até o julgamento marcado, porém uma decisão de impronúncia do STJ (Superior Tribunal de Justiça) ao Anderson impediu que o caso fosse julgado neste ano de 2024.
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