RESULTADOS

PIB cresce 0,1% no 3° trimestre de 2023, diz IBGE

A soma das riquezas atingiu R$ 2,741 trilhões, assim distribuídos: R$ 2,387 trilhões pelo Valor Adicionado a preços básicos, e outros R$ 353,8 bilhões de Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios

PIB cresce 0,1% no 3° trimestre de 2023, diz IBGE
(Crédito: Canva Fotos)

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,1% no terceiro trimestre de 2023, em comparação ao segundo trimestre deste ano, na série com ajuste sazonal. Frente ao mesmo trimestre de 2022, o PIB cresceu 2,0%. As informações foram divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira (5).

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No acumulado nos quatro trimestres, terminados em setembro de 2023, o PIB cresceu 3,1%, frente aos quatro trimestres imediatamente anteriores. O acumulado do ano foi de 3,2% frente ao mesmo período de 2022.

Este é o terceiro resultado positivo consecutivo do indicador em bases trimestrais, já que o IBGE revisou os números do 4º trimestre de 2022 para uma queda de 0,1%. O saldo vem depois de a atividade econômica brasileira crescer 1% no segundo trimestre.

Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 2,741 trilhões, assim distribuídos: R$ 2,387 trilhões vindos de Valor Adicionado (VA) a preços básicos, e outros R$ 353,8 bilhões de Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

Os destaques do PIB do 3º trimestre:

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  • Serviços: 0,6%
  • Indústria: 0,6%
  • Agropecuária: -3,3%
  • Consumo das famílias: 1,1%
  • Consumo do governo: 0,5%
  • Investimentos: -2,5%
  • Exportações: 3%
  • Importação: -2,1%

Já no acumulado de 2023 até o terceiro trimestre de 2023, o PIB cresceu 3,2% em relação a igual período de 2022. Nessa comparação, a Agropecuária (18,1%), a Indústria (1,2%) e os Serviços (2,6%) ficaram no campo positivo.

As atividades da Indústria com resultado positivo ao longo do ano foram as Indústrias extrativas (7,9%) e Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (5,8%). Já as Indústrias de transformação (-1,6%) e a Construção (-0,9%) caíram nessa comparação.

Nos Serviços, houve alta em: Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (7,0%), Informação e comunicação (3,8%), Transporte, armazenagem e correio (3,5%), Atividades imobiliárias (3,1%), Outras atividades de serviços (2,9%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade (0,9%) e Comércio (0,9%).

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