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Ridley Scott critica Coringa: “celebra a violência”

Apesar das ressalvas, o diretor já declarou que foi a atuação de Joaquin Phoenix no filme de 2019 que o convenceu de chamá-lo para a produção de Napoleão

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(Crédito: Getty Images)

O diretor britânico Ridley Scott escolheu protagonista para a sua cinebiografia de Napoleão após assistir o Coringa (2019) de Joaquin Phoenix — com quem já havia trabalhado em Gladiador (2000). O cineasta, no entanto, tem algumas ressalvas em relação ao longa de Todd Phillips pela “forma como celebra a violência”.

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Em entrevista ao Deadline, Scott deixou claro que a atuação de Phoenix é excepcional. “Fiquei impressionado com seu ultrajante filme Coringa. Não gostei da forma como celebrava a violência, mas Joaquin foi notável.”

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“Achei que ele seria um trunfo incrível para Napoleão, [não apenas criativamente] também no sentido comercial”, acrescentou. “Havia apenas dois atores que eu tinha em mente para o papel. Não vou mencionar o outro.”

O diretor já havia dito anteriormente em uma entrevista à Empire que foi a atuação de Phoenix no filme de 2019 que o convenceu de chamá-lo para a produção. “Estou olhando para Joaquin e dizendo: ‘Este pequeno demônio é Napoleão Bonaparte.’ Ele se parece com ele.”

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