Depois da onda de críticas sobre os uniformes da delegação do Brasil na Olimpíada de Paris, os collants das ginastas brasileiras chamaram a atenção da imprensa mundial.
Claro, a performance de Rebeca Andrade, maior medalhista do Brasil garantiu que os holofotes se voltassem para a ginástica olímpica brasileira.
Ver essa foto no Instagram
Era impossível não vibrar, diante da TV, para acompanhar os saltos e as coreografias das atletas. Como ‘pano de fundo’, estavam os collants, que foram desenhados pela ginasta Jade Barbosa. As cores do Brasil predominam nas peças. Além disso, devem proporcionar conforto e elegância na hora das apresentações.
O brilho dos collants
Os trajes utilizados pelas ginastas chamaram a atenção pelo brilho característico e, ainda, pela variação de cores e desenhos. No entanto, essa não é a primeira vez que a medalhista assume o design das roupas. Ela assina também o traje do Mundial de 2022, 2023 e da Olimpíada de Tóquio, em 2021.
Em um vídeo publicado pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) nas redes, Jade deu detalhes da criação dos modelos:
“A gente tem esse patrocínio desde 2018 e foi algo que fiquei muito feliz, porque quando comecei nem collant a gente tinha. Meu pai quem fazia os meus collants no início”, conta. “Hoje, poder ter todas essas opções é muito mágico e realizador”, afirma.
Siga a gente no Google Notícias
Ver essa foto no Instagram