PARIS 2024

Collants usados pelas ginastas brasileiras são destaque na Olimpíada

Depois da onda de críticas aos uniformes da delegação do Brasil na Olimpíada de Paris, os collants das ginastas brasileiras chamaram a atenção da imprensa mundial

collants
– Crédito: Alexandre Loureiro / COB

Depois da onda de críticas sobre os uniformes da delegação do Brasil na Olimpíada de Paris, os collants das ginastas brasileiras chamaram a atenção da  imprensa mundial.

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Claro, a performance de Rebeca Andrade, maior medalhista do Brasil garantiu que os holofotes se voltassem para a ginástica olímpica brasileira.

 

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Era impossível não vibrar, diante da TV, para acompanhar os saltos e as coreografias das atletas. Como ‘pano de fundo’, estavam os collants, que foram desenhados pela ginasta Jade Barbosa. As cores do Brasil predominam nas peças. Além disso, devem proporcionar conforto e elegância na hora das apresentações.

O brilho dos collants

Os trajes utilizados pelas ginastas chamaram a atenção pelo brilho característico e, ainda, pela variação de cores e desenhos. No entanto, essa não é a primeira vez que a medalhista assume o design das roupas. Ela assina também o traje do Mundial de 2022, 2023 e da Olimpíada de Tóquio, em 2021.

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Em um vídeo publicado pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) nas redes, Jade deu detalhes da criação dos modelos:

“A gente tem esse patrocínio desde 2018 e foi algo que fiquei muito feliz, porque quando comecei nem collant a gente tinha. Meu pai quem fazia os meus collants no início”, conta. “Hoje, poder ter todas essas opções é muito mágico e realizador”, afirma.

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