“jogo atípico”

Marcelo Fernandes assume erros após goleada histórica no Brasileirão

Restam apenas dez rodadas para o fim do campeonato, e o Santos ocupa a 18ª colocação, na zona de rebaixamento

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(Crédito: Reprodução/Youtube)

O técnico Marcelo Fernandes avaliou a situação do Santos na goleada por 7 a 1 sofrida pelo Inter, no último domingo, 22, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Após a partida no Beira-Rio, o treinador reconheceu os erros e pediu desculpas aos torcedores.

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Restam apenas dez rodadas para o fim do Brasileirão, e o Santos ocupa a 18ª colocação, na zona de rebaixamento. O comandante destacou o “jogo atípico” e assumiu a responsabilidade. Marcelo não “jogou a toalha” na reta final da competição nacional.

“Em nome meu, da comissão e dos atletas quero pedir desculpas a todos os torcedores pelo que aconteceu hoje. Foi um jogo totalmente atípico, foi uma oscilação muito grande de todo o grupo, estávamos cientes do que precisava ser feito. A responsabilidade é toda minha, os jogadores estão fechados, foi um jogo e um dia difícil. Volto a pedir desculpas, e agora temos que levantar a cabeça porque não está acabado”, afirmou.

“Da mesma forma que não me empolguei com três vitórias, não vou jogar a toalha por absolutamente nada. A derrota valeu três pontos, como qualquer outra. Temos que manter a cabeça boa, foi um jogo atípico, méritos ao Inter, mas temos que esquecer porque quinta-feira já tem o Coritiba”, completou.

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Aspecto psicológico

Embora não tenha citado nomes de jogadores, o treinador citou a questão psicológica do elenco para igualar a sua pior goleada da história. Para ele, o Santos se entregou rapidamente ao Internacional, que abriu o marcador ainda com um minuto de jogo.

“Tomamos um gol com menos de um minuto, com 20 minutos estava 3 a 0 para o Inter. Realmente, baixamos a guarda, mas tivemos dois jogos fora de casa em que saímos perdendo e conseguimos a virada. É triste ver o que aconteceu hoje, mas os gols atrapalharam bastante. Falei lá dentro: “Levanta a cabeça, já foi, já era. Não tem nada longe das nossas mãos”, completou.


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